– Maldito sabonete, maldito! Álvaro não se conteve com a dor que sentia. Fazia tempo que não xingava. Mas desta vez precisa. A dor justificava. O sabonete escapuliu das suas mãos quando tentava esfregar as pernas e, ao levar as mãos abaixo, para segurar, acabou caindo. Escorregou no chão, que ficara mais liso com a […]

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Texto escrito pelo Acadêmico Bernardo Campos. Cadeira número 30 Patrono: Jorge Amado *** A quem quer que seja, dos eruditos do idioma, que se debruce ou debrucem para exame das obras de Jorge Amado – seja ou sejam dos mais alentados vernaculistas -não lhe abrangem a extensão dos dezesseis livros publicados, na verdade dezenove, eis […]

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