FEDERICO GARCÍA LORCA, foi ator, diretor, pianista, ensaísta, pintor, dramaturgo e poeta. Era um artista completo. Ele morreu fuzilado em 1936, aos 38 anos de idade, pelas forças antirrepublicanas da Espanha, um mês após o início da guerra civil no país. Foi perseguido por suas convicções políticas contrárias ao fascismo espanhol representado por Franco, e […]

Leia mais →

Eu não poderia perder a oportunidade de, neste projeto, tornar público o meu apreço por Caetano Veloso, este grande poeta brasileiro. A música “Terra” integra o álbum Muito (Dentro da Estrela Azulada), lançado em 1978 pela CBD Phonogram, no Rio de Janeiro. Aqui compartilho o poema e a canção na voz de Caetano: uma visão […]

Leia mais →

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. Janelas do meu quarto, Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é (E se soubessem quem é, o que saberiam?), Dais para o mistério de uma rua […]

Leia mais →

Os versos que coloquei a seguir são de fato uma música interpretada pela banda Legião Urbana. Com tons fortes de luta, esperança e perseverança, que me tocam a cada nova experiência. Na perspectiva somente da letra,  sem a emoção usual da musicalização aqui vai minha dose de “leitura inspiradora” para vocês. Metal contra as nuvens […]

Leia mais →

Em mil novecentos e oitenta e seis, eu tinha trinta e seis anos de idade, e o nosso País vivia alguns acontecimentos importantes, vamos relembrar um pouquinho: O Cometa Halley visitou-nos, e agora próxima está prevista para 28 de julho de 2061, e será visível em praticamente todo o planeta, ou seja, daqui há 40 […]

Leia mais →

Apresento hoje um lindo e profundo poema que me acompanha desde a tenra juventude.   Quem és tu, quem és tu, vulto gracioso,  Que te elevas da noite na orvalhada?  Tens a face nas sombras mergulhada…  Sobre as névoas te libras vaporoso…  Baixas do céu num vôo harmonioso!…  Quem és tu, bela e branca desposada?  […]

Leia mais →

Por que escrever literatura? Penso no medo, o medo do tempo e da não-existência. Lembro-me de um texto sobre uma civilização antiga, em que cada indivíduo escrevia o próprio nome nas paredes para garantir sua existência, até então não assegurada. Escrever é isso, assegurar a existência da sua comunidade, da sua cultura, das ideias que […]

Leia mais →

Santo Agostinho (354-430) nasceu em Tagaste, Tunísia. Grande filósofo, moralista e apologista. Convertido ao catolicismo, foi ordenado sacerdote e, depois, bispo. Doutor da Igreja, deixou inúmeras publicações, dentre elas: Confissões – com inúmeras reedições. … Perguntei-o à terra e disse-me: “Eu não sou”. E tudo o que nela existe respondeu-me o mesmo. Interroguei o mar, […]

Leia mais →