Caríssimos amigos, companheiros e familiares dos confrades da ASLe falecidos, a quem homenageamos neste momento. Que nossas primeiras palavras sejam de saudação ao nosso fundador Ettore Liberalesso e aos outros que sonharam junto com ele com uma ASLe jovem, vigorosa e produtiva:

  • Anselmo Duarte,

  • Antonio (Dide) Maestrello,

  • Daniel Gasparini,

  • Genésio Migliori,

  • José Alcione Costa Pereira,

  • José Sabino Bacetti,

  • Nicodemos Rocha,

  • Olavo Marques de Sousa,

  • Paulo de Tarso Liberalesso Filho,

  • Valter Lenzi e

  • Virginia Soares Liberalesso, minha saudosa mãe.

Vocês nem imaginam, caríssimos, mas se nascesse uma flor a cada vez que pensamos em vocês, a terra seria um imenso jardim. Nós amávamos, amamos e sempre amaremos vocês!

Nenhum dia se passa, queridos, sem que pensemos em vocês. Tudo se apaga, tudo passa, exceto as lembranças. E a lembrança de dias felizes apazigua a dor.

Acreditamos que a morte é uma ausência, quando, na verdade, é uma presença secreta. Vocês não estão mais onde estavam, mas estão em todos os lugares em que estamos, em nossas mais caras lembranças.

O destino seguiu seu caminho, mas nunca separou nossos corações: nada pode fazer murchar nem apagar a esperança dessa linda flor chamada lembrança.

Sabemos que vocês estariam conosco hoje, se o céu não ficasse tão longe. Mas um dia vamos nos sentar perto de vocês, na casa de Deus.

Rouxinol, se você voar em torno dos túmulos de nossos amigos, familiares e companheiros, cante para eles a sua mais linda canção.

E quando eu morrer, plantem um salgueiro no cemitério. Adoro suas folhas que choram. A palidez delas me é doce e cara, e sua sombra será leve, na terra em que eu descansarei.

Muito obrigada pela presença de todos e por terem nos acompanhado nesta singela homenagem aos que nos precederam e pavimentaram os primeiros caminhos da ASLe para nós.

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